A flor voa cai a planíce gélida endurece a pétala da margarida vermelha.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Agora que voltei ao seu blog lembrei porque não comentei a primeira vez que vim.
Acho que vc já o definiu bem: são olhares sem cena mesmo. Tão geral e tal particular (os opostos sempre se tocam) que é muito dificil fazer um comentário que se sustente fora da imagem que se forma na cabeça do leitor. E, sem conhecê-la, é igualmente dificil tentar encontrar a história que contam.
A imagem que março me passou, por exemplo, é de um amor de verão que cai em rotina. Mas tenho consciencia que ela é apenas uma entre várias possíveis.
Um comentário:
Agora que voltei ao seu blog lembrei porque não comentei a primeira vez que vim.
Acho que vc já o definiu bem: são olhares sem cena mesmo. Tão geral e tal particular (os opostos sempre se tocam) que é muito dificil fazer um comentário que se sustente fora da imagem que se forma na cabeça do leitor. E, sem conhecê-la, é igualmente dificil tentar encontrar a história que contam.
A imagem que março me passou, por exemplo, é de um amor de verão que cai em rotina. Mas tenho consciencia que ela é apenas uma entre várias possíveis.
Bom... já escrevi demais.
Beijos!
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