FOTO
GRAFIA
IMPRESSA
NO
DEDO
A
T
EN
TO
DO
O
L
H
O
AZULADO
COMO
O CÉU
DOS
SEUS
SO
N
HOS.
sábado, 21 de abril de 2007
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Julho
O céu nebuloso das manhãs de julho
traz vazios no olhar
O vento rasga o sangue nas palavras
ventanias escorrem nos beijos apaixonados
Meu corpo feminino caminha nas
tempestades de teu sexo.
Sonhos brincantes despertam
desejos delicados no suor da pele
Toques e belezas voam no universo.
traz vazios no olhar
O vento rasga o sangue nas palavras
ventanias escorrem nos beijos apaixonados
Meu corpo feminino caminha nas
tempestades de teu sexo.
Sonhos brincantes despertam
desejos delicados no suor da pele
Toques e belezas voam no universo.
Olhares
A sensibilidade grita o
silêncio que escorre de tua boca
e no olhar o sentimento distraído
caminha na saudade
escondida dentro de uma lágrima.
O tempo se faz presente
e cala o beijo sufocado por um sonho.
Emfim palavras passeiam perdidas na noite.
Ausência
A natureza lúdica
de meus olhos frios,
desperta a boneca de teus seios.
Eternizo lágrimas
que resistem ao calor
de tua morbidez
reflito a imagem de palavras mortas
suspirar é como aquele sorriso sem graça.
A cada passo que faço é um desvio de mim mesma.
O lixo de teus sonhos me faz morrer.
Em homenagem ao meu Pai.
de meus olhos frios,
desperta a boneca de teus seios.
Eternizo lágrimas
que resistem ao calor
de tua morbidez
reflito a imagem de palavras mortas
suspirar é como aquele sorriso sem graça.
A cada passo que faço é um desvio de mim mesma.
O lixo de teus sonhos me faz morrer.
Em homenagem ao meu Pai.
Sem Pensamento
O auriverde da orelha ouvido
no bélico beligerante belicista à guerra
o calo caloria que mata
o vermicida suicida que habita e cultiva a cola no pescoço.
coração de antena,
o cordial crime criminoso da criminologia,
crucificado o ato de cultivar o cobre
no decigrama décimo decímetro do dedo digitado
no duelo do eu no egoísmo
igual na equivalência eqüidistante
do estilo do estilista no estilismo,
coberta a camada da estratosfera
que contém e que produz o filho em forma de irmão frio
que foge e que faz fugir a erva, o homen fogo que fala a luz,
no maximo muito grande a manicure loquaz
e a maxidesvalorização da minissaia
no bélico beligerante belicista à guerra
o calo caloria que mata
o vermicida suicida que habita e cultiva a cola no pescoço.
coração de antena,
o cordial crime criminoso da criminologia,
crucificado o ato de cultivar o cobre
no decigrama décimo decímetro do dedo digitado
no duelo do eu no egoísmo
igual na equivalência eqüidistante
do estilo do estilista no estilismo,
coberta a camada da estratosfera
que contém e que produz o filho em forma de irmão frio
que foge e que faz fugir a erva, o homen fogo que fala a luz,
no maximo muito grande a manicure loquaz
e a maxidesvalorização da minissaia
Sem Prosa Só Poesia - uma parceria Duka Souto e Naiana Magalhães
Quase sempre, de vez enquando, com as palavras me divirto, olho pra elas saltitando, penso...que saltitar mais bunito, faço uma foto do instante, e entro em pura lisergia, assim de um ser maluco errante, nasce mais uma poesia!!!
eu engasgo com a palavra, dou um trago e desentalo...com um sorriso me embalo, mas tusso, escarro com a fumaça...
se tu demora eu prossigo, meu pensamento já não cessa, mas minha mente não tem pressa, eu deixo então de ser conflito
infinitamente tudo caminha, num descompasso incerto... ela sobe eu desço seguindo no ritmo da música que silencia todos os pensamentos exaustos...gastos...incontrolavelmente humanos...cognitivamente confusos...pensares femininos e de homens, transparentes, translúcidos, e ao mesmo tempo obscuros pela claridade da noite
que num açoite chega derradeira
clara!
noite!
onde a lua nova, é notada por sua falta...
e o céu então se enche de sardas...claras...astros distantes estrelas distraídas...caem..
chove-se a distração estelar..
e nela...
o sorriso de todas as mulheres...
que para mim são flores...
umas tem espinhos...
todas são amores...
cada uma com seu cheiro...
mas algumas sem odores....
cada uma com sua forma e cor
únicas..
impares...
e ao mesmo tempo tão sinônimas!!!
e os olhos delas brilham como a clara luz obscura da lua nova
sem prosa...
eu até entenderia...
mas...
só poesia
eu engasgo com a palavra, dou um trago e desentalo...com um sorriso me embalo, mas tusso, escarro com a fumaça...
se tu demora eu prossigo, meu pensamento já não cessa, mas minha mente não tem pressa, eu deixo então de ser conflito
infinitamente tudo caminha, num descompasso incerto... ela sobe eu desço seguindo no ritmo da música que silencia todos os pensamentos exaustos...gastos...incontrolavelmente humanos...cognitivamente confusos...pensares femininos e de homens, transparentes, translúcidos, e ao mesmo tempo obscuros pela claridade da noite
que num açoite chega derradeira
clara!
noite!
onde a lua nova, é notada por sua falta...
e o céu então se enche de sardas...claras...astros distantes estrelas distraídas...caem..
chove-se a distração estelar..
e nela...
o sorriso de todas as mulheres...
que para mim são flores...
umas tem espinhos...
todas são amores...
cada uma com seu cheiro...
mas algumas sem odores....
cada uma com sua forma e cor
únicas..
impares...
e ao mesmo tempo tão sinônimas!!!
e os olhos delas brilham como a clara luz obscura da lua nova
sem prosa...
eu até entenderia...
mas...
só poesia
segunda-feira, 2 de abril de 2007
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