sexta-feira, 13 de abril de 2007

Sem Pensamento

O auriverde da orelha ouvido
no bélico beligerante belicista à guerra
o calo caloria que mata
o vermicida suicida que habita e cultiva a cola no pescoço.
coração de antena,
o cordial crime criminoso da criminologia,
crucificado o ato de cultivar o cobre
no decigrama décimo decímetro do dedo digitado
no duelo do eu no egoísmo
igual na equivalência eqüidistante
do estilo do estilista no estilismo,
coberta a camada da estratosfera
que contém e que produz o filho em forma de irmão frio
que foge e que faz fugir a erva, o homen fogo que fala a luz,
no maximo muito grande a manicure loquaz
e a maxidesvalorização da minissaia

Um comentário:

Conquén disse...

apesar de acabar não entendendo nada
entendendo como a poesia pode ser livre e brincar com o que é proibido
entendendo como é libertador ser poeta
e ao mesmo tempo divertido