segunda-feira, 5 de novembro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Doce Novembro
O corpo abriga o outro
o brilho dilata as igualdades
farsas, alegorias
a música doce
a festa ridícula
bocas
o silêncio e as cores.
o brilho dilata as igualdades
farsas, alegorias
a música doce
a festa ridícula
bocas
o silêncio e as cores.
domingo, 5 de agosto de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Coração de Poeta - Para Duka Souto
A alma tímida
toca
sem tocar
a beleza pura
dos olhares
revelados
Soutos
Detalhes
coloridos
o amor, o fogo
à dançar
com
a flor
na
lua cheia.
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Janeiro
Bater as asas
no infinito olhar
lírico de sua voz
a cantar bem mais
bunito, baixinho
no ouvido
os amores
e as flores
indefiníveis
no bater de asas
da maripousa.
no infinito olhar
lírico de sua voz
a cantar bem mais
bunito, baixinho
no ouvido
os amores
e as flores
indefiníveis
no bater de asas
da maripousa.
Setembro
A
Re-Pulsa
Pulsa
no
pulo do
Andar
de
Quem passa
no
Ninho da
saudade
a
Desejar
em si
Desenhar
O mar
no céu
de
Paraná.
Junho
Cai a lágrima
no oceano dos olhares
a cena se reflete
no espelho
a dor invade
os lábios
Uma exuberância
de sangue escorre
em tua mão.
Cena dos Olhares
Olhares em cena
disparam os beijos
escondidos.
Uma voz anuncia todos
os lamentos do mundo.
Enquanto as pernas
se movem paradas
na areia da praia
que ferve os pássaros
no céu
disparam os beijos
escondidos.
Uma voz anuncia todos
os lamentos do mundo.
Enquanto as pernas
se movem paradas
na areia da praia
que ferve os pássaros
no céu
Dezembro
O maldito sonho da saudade
liricamente faz doer, o beijo
ressecado de tua face.
A flor do olhar em sangue
caminha nas
asas corpo de mulher..
Meu coração de antena
já descansa em paz.
liricamente faz doer, o beijo
ressecado de tua face.
A flor do olhar em sangue
caminha nas
asas corpo de mulher..
Meu coração de antena
já descansa em paz.
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Outubro - para Dani sacramento.
A chuva seca
molha
o olhar que
se
esconde nas
folhas de
outubro
no
rubro
de
mais um
pôr-do-sol
terça-feira, 8 de maio de 2007
Uma homenagem ao um grande amigo meu: TICO
A lua canta os sonhos da minina,
caminhando nas flores, penso que
saltitar é mais bunito.
Um desejo invade a música
que traz a saudade em cores...
O mar se enche de beleza
no olhar que beija os
sorrisos coloridos.
Emfin nasce mais um sonho
nas asas da borboleta...
caminhando nas flores, penso que
saltitar é mais bunito.
Um desejo invade a música
que traz a saudade em cores...
O mar se enche de beleza
no olhar que beija os
sorrisos coloridos.
Emfin nasce mais um sonho
nas asas da borboleta...
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Maio
MAIO
tudo se perde
dentro do olho molhado
onde toda tristeza
ama o andar
DESCOMPASSADO
se encontra diante
da melancolia
achada no luar dos
SONHOS
tudo se perde
dentro do olho molhado
onde toda tristeza
ama o andar
DESCOMPASSADO
se encontra diante
da melancolia
achada no luar dos
SONHOS
Fevereiro
Cai a chuva no silêncio de quem se vai
as pétalas se abrem no nascer da noite
lá fora os homens festejam mais um carnaval
que imunda as manhã de fevereiro.
as pétalas se abrem no nascer da noite
lá fora os homens festejam mais um carnaval
que imunda as manhã de fevereiro.
domingo, 6 de maio de 2007
Agosto
A-gosto
tudo se
vai no
fundo
de cada
dia
as flores
no
espinho
cortam ao meio
dia
e
o
céu
sem
c
o
r
se
enche
das
penas
d
o
s
pássaros
voando
no chão
d
e
AGOSTO
tudo se
vai no
fundo
de cada
dia
as flores
no
espinho
cortam ao meio
dia
e
o
céu
sem
c
o
r
se
enche
das
penas
d
o
s
pássaros
voando
no chão
d
e
AGOSTO
sábado, 5 de maio de 2007
Uma nova parceria de Duka Souto e Naiana Magalhães
Paradoxo, ortodoxo, de enxofre e sal....internalizado, sempre enamorado, por olhares e flores...incomum, desintegrando o descomunal...sabedor ia, não ia a nenhum lugar sem amores....só há dores, dolores, dólares, cores, fabulas, colibris e margaridas...felicidades, saudades, sem idade fim ou partida....tudo é novo neste lugar de velhas lembranças, de velhos amores, ele passeia sobre as saudades daquela flor que se foi...e descobre que foi ilusão, a soledade que ficou no peito, velhos amores, cada qual no seu canto, e no seu respeito...vão...que escorre na vala, com o suor do amor perdido, tudo está em a-gosto, como um novo verão.....em vão ele vai e volta buscando o olhar mais bunito...antes que tudo amanheça num novo luar no ar...ele encontra nesses olhos o começo do infinito, onde o escuro é claro e a noite é dia, e nesse espaço, cheio de laços, vê alguém que em outrora lhe sorria, e dizia...que o frio é uma delicada forma de calor.. que o talvez seja mais interessante do que ter a certeza de qualquer coisa...porque a beleza de tudo é certeza de nada e na incerteza dos fatos, dos atos, dos astros, e cristais de neve quente, em ebulição fria de dentro da gente...
na mente...
no seu olhar...
no seu sorriso...
que sem nem se dar...
no seu andar mexe, e sacode comigo
e contudo...ele fica a espreita, observando, olhares de maleita, completamente desnudos de alma....
calma.. que os sonhos tortos enlouquecem a alma confusa e indefinível
dessa mulher, menina, flor inconfundível...aplausível....serena..
inesquecível e nata...
que nenhum seresteiro, com sua serenata...
poderia tê-la,sua beleza incomum pertence a um único sorriso.
na mente...
no seu olhar...
no seu sorriso...
que sem nem se dar...
no seu andar mexe, e sacode comigo
e contudo...ele fica a espreita, observando, olhares de maleita, completamente desnudos de alma....
calma.. que os sonhos tortos enlouquecem a alma confusa e indefinível
dessa mulher, menina, flor inconfundível...aplausível....serena..
inesquecível e nata...
que nenhum seresteiro, com sua serenata...
poderia tê-la,sua beleza incomum pertence a um único sorriso.
sábado, 21 de abril de 2007
GRAFIA - UMA HOMENAGEM A ISA LORENA
FOTO
GRAFIA
IMPRESSA
NO
DEDO
A
T
EN
TO
DO
O
L
H
O
AZULADO
COMO
O CÉU
DOS
SEUS
SO
N
HOS.
GRAFIA
IMPRESSA
NO
DEDO
A
T
EN
TO
DO
O
L
H
O
AZULADO
COMO
O CÉU
DOS
SEUS
SO
N
HOS.
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Julho
O céu nebuloso das manhãs de julho
traz vazios no olhar
O vento rasga o sangue nas palavras
ventanias escorrem nos beijos apaixonados
Meu corpo feminino caminha nas
tempestades de teu sexo.
Sonhos brincantes despertam
desejos delicados no suor da pele
Toques e belezas voam no universo.
traz vazios no olhar
O vento rasga o sangue nas palavras
ventanias escorrem nos beijos apaixonados
Meu corpo feminino caminha nas
tempestades de teu sexo.
Sonhos brincantes despertam
desejos delicados no suor da pele
Toques e belezas voam no universo.
Olhares
A sensibilidade grita o
silêncio que escorre de tua boca
e no olhar o sentimento distraído
caminha na saudade
escondida dentro de uma lágrima.
O tempo se faz presente
e cala o beijo sufocado por um sonho.
Emfim palavras passeiam perdidas na noite.
Ausência
A natureza lúdica
de meus olhos frios,
desperta a boneca de teus seios.
Eternizo lágrimas
que resistem ao calor
de tua morbidez
reflito a imagem de palavras mortas
suspirar é como aquele sorriso sem graça.
A cada passo que faço é um desvio de mim mesma.
O lixo de teus sonhos me faz morrer.
Em homenagem ao meu Pai.
de meus olhos frios,
desperta a boneca de teus seios.
Eternizo lágrimas
que resistem ao calor
de tua morbidez
reflito a imagem de palavras mortas
suspirar é como aquele sorriso sem graça.
A cada passo que faço é um desvio de mim mesma.
O lixo de teus sonhos me faz morrer.
Em homenagem ao meu Pai.
Sem Pensamento
O auriverde da orelha ouvido
no bélico beligerante belicista à guerra
o calo caloria que mata
o vermicida suicida que habita e cultiva a cola no pescoço.
coração de antena,
o cordial crime criminoso da criminologia,
crucificado o ato de cultivar o cobre
no decigrama décimo decímetro do dedo digitado
no duelo do eu no egoísmo
igual na equivalência eqüidistante
do estilo do estilista no estilismo,
coberta a camada da estratosfera
que contém e que produz o filho em forma de irmão frio
que foge e que faz fugir a erva, o homen fogo que fala a luz,
no maximo muito grande a manicure loquaz
e a maxidesvalorização da minissaia
no bélico beligerante belicista à guerra
o calo caloria que mata
o vermicida suicida que habita e cultiva a cola no pescoço.
coração de antena,
o cordial crime criminoso da criminologia,
crucificado o ato de cultivar o cobre
no decigrama décimo decímetro do dedo digitado
no duelo do eu no egoísmo
igual na equivalência eqüidistante
do estilo do estilista no estilismo,
coberta a camada da estratosfera
que contém e que produz o filho em forma de irmão frio
que foge e que faz fugir a erva, o homen fogo que fala a luz,
no maximo muito grande a manicure loquaz
e a maxidesvalorização da minissaia
Sem Prosa Só Poesia - uma parceria Duka Souto e Naiana Magalhães
Quase sempre, de vez enquando, com as palavras me divirto, olho pra elas saltitando, penso...que saltitar mais bunito, faço uma foto do instante, e entro em pura lisergia, assim de um ser maluco errante, nasce mais uma poesia!!!
eu engasgo com a palavra, dou um trago e desentalo...com um sorriso me embalo, mas tusso, escarro com a fumaça...
se tu demora eu prossigo, meu pensamento já não cessa, mas minha mente não tem pressa, eu deixo então de ser conflito
infinitamente tudo caminha, num descompasso incerto... ela sobe eu desço seguindo no ritmo da música que silencia todos os pensamentos exaustos...gastos...incontrolavelmente humanos...cognitivamente confusos...pensares femininos e de homens, transparentes, translúcidos, e ao mesmo tempo obscuros pela claridade da noite
que num açoite chega derradeira
clara!
noite!
onde a lua nova, é notada por sua falta...
e o céu então se enche de sardas...claras...astros distantes estrelas distraídas...caem..
chove-se a distração estelar..
e nela...
o sorriso de todas as mulheres...
que para mim são flores...
umas tem espinhos...
todas são amores...
cada uma com seu cheiro...
mas algumas sem odores....
cada uma com sua forma e cor
únicas..
impares...
e ao mesmo tempo tão sinônimas!!!
e os olhos delas brilham como a clara luz obscura da lua nova
sem prosa...
eu até entenderia...
mas...
só poesia
eu engasgo com a palavra, dou um trago e desentalo...com um sorriso me embalo, mas tusso, escarro com a fumaça...
se tu demora eu prossigo, meu pensamento já não cessa, mas minha mente não tem pressa, eu deixo então de ser conflito
infinitamente tudo caminha, num descompasso incerto... ela sobe eu desço seguindo no ritmo da música que silencia todos os pensamentos exaustos...gastos...incontrolavelmente humanos...cognitivamente confusos...pensares femininos e de homens, transparentes, translúcidos, e ao mesmo tempo obscuros pela claridade da noite
que num açoite chega derradeira
clara!
noite!
onde a lua nova, é notada por sua falta...
e o céu então se enche de sardas...claras...astros distantes estrelas distraídas...caem..
chove-se a distração estelar..
e nela...
o sorriso de todas as mulheres...
que para mim são flores...
umas tem espinhos...
todas são amores...
cada uma com seu cheiro...
mas algumas sem odores....
cada uma com sua forma e cor
únicas..
impares...
e ao mesmo tempo tão sinônimas!!!
e os olhos delas brilham como a clara luz obscura da lua nova
sem prosa...
eu até entenderia...
mas...
só poesia
segunda-feira, 2 de abril de 2007
sexta-feira, 30 de março de 2007
O Vento
O tempo escorre pelo vento
nada fica
Pessoas caminham lentamente
no salão de espera
Olhares desconfiados analisam
a multidão eufórica
Enquanto meus pés descansam
na solidão do universo.
nada fica
Pessoas caminham lentamente
no salão de espera
Olhares desconfiados analisam
a multidão eufórica
Enquanto meus pés descansam
na solidão do universo.
quinta-feira, 29 de março de 2007
Sem Titulo
Aliás o atraso na brasa,
a colisão na empresa,
a lisura nos pêsames,
a surpresa,
a usina,
o vaso á alisar através
do catalisar da crase a fase
ao invés do mosaico a revés,
tosar o uso,
visar através do aviso na cisão,
despesa na fusão lisonjeira,
a nasal sinusite,
a tese usurpa o visual,
abalizar o arroz,
a azia do dia-dia, a buzina
o chafariz por um triz,
o desprezo no giz,
o prazo a seduzir o tenaz verniz,
o algoz à assaz baliza,
o cafuzo na coriza feroz,
o lazer em rodizío à simpatizar varizes,
a voz do aprendiz,
o azar no bazar capaz de um deslize fulgaz meio megazine,
talvez vazio por falta de xadrez.
a colisão na empresa,
a lisura nos pêsames,
a surpresa,
a usina,
o vaso á alisar através
do catalisar da crase a fase
ao invés do mosaico a revés,
tosar o uso,
visar através do aviso na cisão,
despesa na fusão lisonjeira,
a nasal sinusite,
a tese usurpa o visual,
abalizar o arroz,
a azia do dia-dia, a buzina
o chafariz por um triz,
o desprezo no giz,
o prazo a seduzir o tenaz verniz,
o algoz à assaz baliza,
o cafuzo na coriza feroz,
o lazer em rodizío à simpatizar varizes,
a voz do aprendiz,
o azar no bazar capaz de um deslize fulgaz meio megazine,
talvez vazio por falta de xadrez.
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